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Orçamento da Finep cresce 50% e chega a R$ 6 bilhões

Após acordos realizados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) ampliou em R$ 2 bilhões os recursos destinados ao financiamento com retorno de projetos de ciência, tecnologia e inovação em empresas brasileiras. Com isso, o orçamento total da Financiadora para apoio a empresas e instituições de ensino e pesquisa em 2011 passou de R$ 4 bilhões para cerca de R$ 6 bilhões.

Parte deste reforço no orçamento - R$ 1,75 bilhão - virá do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), operado pelo BNDES, dos quais R$ 1 bilhão na forma de empréstimo. Os outros R$ 750 milhões são da linha de inovação do PSI e serão repassados pela Finep, que atuará como agente financeiro do Banco. A Financiadora também receberá R$ 220 milhões do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) que serão aplicados em projetos de inovação tecnológica em micro, pequenas e médias empresas, em áreas consideradas estratégicas, como tecnologia da informação e comunicação (TICs), petróleo e gás, nanotecnologia, entre outras.

A meta do presidente da Finep, Glauco Arbix, conforme o seu discurso de posse, é duplicar a capacidade de crédito da Financiadora, atingindo R$ 8 bilhões ao final de quatro anos. "Poucas instituições no mundo atuam da pesquisa ao crédito, como aqui. O Brasil precisa de um choque de inovação e a Finep será protagonista desse processo na condição de um banco de fomento", afirmou. Ele citou as áreas de gás e energia, complexo de saúde, nanotecnologia e Tecnologia da Informação como prioritárias para apoio.

Na sua carteira de reembolsável (crédito), a Finep opera com taxas subsidiadas que variam entre 3,5% e 5% ao ano dependendo do grau de inovação do projeto. Já os recursos do PSI serão operacionalizados pela Finep com base nas linhas do Programa, que também opera com taxas fixas entre 4% e 5% ao ano para projetos de pesquisa e desenvolvimento nas áreas prioritárias da Política de Desenvolvimento Produtivo do governo Federal.

Fonte: ACATE